“Observar ou não uma coisa depende da teoria na qual está baseada. É ela que decide o que pode ser observado.”
Este conhecimento é colocado aqui com o intuito de poder ajudar e reenquadrar algumas pessoas que eventualmente desconheçam este tipo de conhecimento concreto, mais propriamente aquelas que possam “sofrer”, de alguma forma, por exemplo, com experiências fora do corpo. É nossa intenção possibilitá-las de encontrar neste lugar uma nova perspectiva para essas próprias vivências.
Poderá também ser objecto de estudo intelectual ou, ainda de uma outra forma, podermos treinar, por exemplo, a expansão da nossa consciência. Constatando aí a consciência como não estando localizada apenas no cérebro, onde aparentemente parece estar, como é do senso comum, mas percebendo a mesma como não-local.
Entendemos ser neste momento importante para algumas pessoas, ou para quem desejar investigar estas matérias, o estudo da Física Quântica. Ela fala-nos duma consciência não-local e, como tal, está em qualquer lugar. Deste modo o entendimento real disto trata-se de uma questão de percepção mental que poderá ser experimentada através da meditação.
Assim, é com esta intenção que é colocado aqui este conhecimento: para que possamos ser os mestres de nós próprios, os cientistas da Verdade, e que busquemos essa mesma Verdade através de ferramentas, de chaves que nos são dadas, seja pelo Yoga ou por outro conhecimento, de forma que façamos cada vez mais conscientemente o nosso caminho. Esta é mais uma chave, uma porta que poderá abrir-se nesse caminho.
Este cientista foi um pioneiro nesta área e podemos aconselhar vivamente a leitura dos seus livros. Toda a experiência e trajectória de Robert A. Monroe acha-se documentada para o público nos seus três livros, já publicados em 8 idiomas:
1) “Viagens Fora do Corpo“. Editora Record.
2) “Viagens Além do Universo“. Editora Record.
3) “A Última Jornada“. Editora Record / Nova Fronteira.
“Um dos erros mais comuns é considerar que o limite do nosso poder de percepção também é o limite de tudo que existe para ser percebido.”